sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Da série "Apertem os cintos" - Acre

Após a aula acerca da divisão da Terra Prometida entre as 12 tribos, foi-me solicitado que publicasse no blog as cidades atuais correspondentes a cada território das 12 tribos. Feito o pedido, prontifiquei-me em pesquisar sobre as principais cidades, e, dessa forma, iniciaremos tomando os limites norte de Israel para falarmos sobre cada uma delas. Apertem os cintos e boa viagem !!!

Iniciaremos pelo território de Aser, situado no Norte / Noroeste de Israel. O território outrora ocupado pelos Aseritas era a antiga Fenícia, onde hoje encontra-se sob o poder de duas nações que duelaram-se em 1982 e em 2005 pelas suas fronteiras, a saber Israel e Líbano.

Informações sobre Aser :

* Significado : Feliz
* Pedra : Berilo
* Cor : Verde Oceano
* Príncipe : Pagiel, filho de Ocrã
* Estandarte : Pão
No primeiro censo, Aser contava com 41.500 homens adultos, enquanto no segundo censo, Aser totalizava 53.400 homens.
Militarmente, o exército de Aser marchava em último lugar no lado norte do Tabernáculo, juntamente com os exércitos de Dã e Naftali, sob um estandarte branco e vermelho com a figura da águia, o grande inimigo das serpentes.
Os Aseritas nunca tiveram sucesso em expulsar os habitantes da Fenícia que estavam em seu território.
Dentre suas principais cidades, destacam-se Tiro, Sidom e Acco (Acre).

Acre é uma povoação que no antigo Testamento era também conhecida como Aco (Jz 1.31), enquanto seu nome no Novo Testamento mudou para Ptolemaida (At 21.7) e S. João d´Acre. Atualmente é Acco ou Acre. Acre é um subdistrito (uma espécie de município), que em hebraico chama-se Nafat Acco, que localiza-se no Distrito (o mesmo que estado) Norte, que em hebraico chama-se Mehoz Hatzafon, cuja capital do distrito é Haifa. É um porto de importância na costa de Israel, cerca de 48 km ao sul de Tiro. Acha-se situado na baía de Acre, uma reentrância formada peio cabo do Carmelo, que entra pelo mar Mediterrâneo. Foi um lugar importante nos escritos assírios, egípcios, macabeus, gregos, romanos e cruzados, e nos registros dos tempos de Napoleão e épocas posteriores. Todavia, o mundo cristão sempre o recorda como o lugar onde Paulo, em sua última viagem a Jerusalém, "saudou aos irmãos e permaneceu com eles durante um dia" (At 21.7).

As ruínas mais antigas de Acre não podem ser escavadas devido a existência de edifícios construídos no local; todavia, algumas porções de seus muros e de seus trabalhos de barro constituem exemplos claros da alvenaria de pedra da última metade do século XVIII, construídos em sua maior parte sobre os fundamentos das cruzadas, com pedras tomadas dos muros dos cruzados.






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