sábado, 27 de outubro de 2007

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Foto do Dia

Zamalek, às margens do rio Nilo, no Cairo, capital do Egito

Você Sabia ?

Amém significa "que assim seja". Respondemos amém após ouvirmos uma benção. Em hebraico, Amém tem também outro significado : é uma sigla para as palavras "El Melech Ne'eman", que significa "Deus é um rei confiável".

Da Série "Costumes Bíblicos" - A Iluminação

Como não havia eletricidade, e as janelas fossem poucas, o interior das casas era meio escuro. Em muitas residências a única iluminação que havia era a do fogão. Alguns tinham lampiões, mas a luz que projetavam não era muito forte.

Na bíblia há menção de castiçais, mas isso não é uma tradução perfeita do termo original, já que àquela época ainda não existiam velas. No menorah, o candelabro de ouro do tabernáculo que tinha sete hastes, a iluminação vinha de pavios imersos em azeite de oliva. Em cada uma das hastes havia um pequeno recipiente onde se colocava o azeite, mas não tinha encaixe para velas.

As lâmpadas mais primitivas eram muito rudimentares; não passavam de uma tigelinha rasa, semelhante a um pires, em cuja borda havia uma depressão onde se alojava o pavio. Outras já eram providas de uma espécie de tampa, fechando a tigelinha. Nessa lâmpada era colocada uma pequena quantidade de azeite onde se imergia o pavio, que era de algodão ou linho, e cuja ponta era introduzida na depressão. O recurso utilizado é o mesmo dos antigos lampiões de querosene. As mais simples eram feitas de barro mesmo. Mas havia também algumas de metais, como bronze, por exemplo, sendo muitas delas adornadas com desenhos. Os gentios faziam lâmpadas em formato de animais. Os judeus não gostavam de adotar esse tipo de formato pois abominavam a idolatria.

Se uma casa estivesse às escuras, podia-se ter certeza de que não havia ninguém dentro. Sempre que houvesse uma pessoa numa casa haveria uma lâmpada acesa, já que o azeite era barato e de fácil aquisição. Outra razão por que se mantinham as lâmpadas acesas é que era muito difícil acendê-las. Eles obtinham fogo atritando duas pedras ou dois toquinhos de madeira que produziam centelhas. Somente as pessoas mais pobres eram parcimoniosas no uso do azeite.

Pelo fato de as lâmpadas ficarem continuamente acesas, havia sempre no ar um aroma agradável, e qualquer um que entrasse logo percebia.

Quando Jesus narrou a parábola da dracma perdida, os ouvintes entenderam perfeitamente o fato de a mulher ter pegado uma candeia para procurá-la nos cantinhos mais escuros da casa (Lc 15.8). E na parábola das dez virgens, eles sentiram muito bem o drama das que não tinham levado azeite nas vasilhas (Mt 25.1-4). E assim, falando sobre lâmpadas e iluminação, Jesus expôs o evangelho em linguagem prática, em termos do dia-a-dia das pessoas.

Apesar de a luz das lâmpadas ser bastante fraca, era suficiente para manter os ladrões à distância. A escuridão favorecia os criminosos, mas a claridade promove a honestidade (Jo 3.20). Entre os deveres de uma boa dona de casa, estava o de manter a lâmpada acesa (Pv 31.18).

Geralmente podia-se colocar lâmpadas em vários pontos de um aposento. Em alguns lugares costumava-se fixar à parede uma espécie de prateleira de pedra para se colocar nela a lâmpada, ou então utilizavam-se veladores portáteis, levando-a para onde fosse necessária. Esses suportes, de madeira ou cerâmica, eram colocados bem no alto, de forma a iluminar ao máximo o cômodo. As pessoas mais ricas tinham veladores de metal.

Quando Jesus afirmou que não devíamos ocultar nossa luz (Mt 5.5), os ouvintes perceberam logo o ridículo da situação. Nós acenderíamos uma lanterna, por exemplo, e a guardaríamos sob o paletó ou então dentro do bolso ? Mas Jesus disse que, quando se acende uma candeia, deve-se coloca-la no velador, onde será de utilidade para todos. Para compreendermos bem essa ilustração, temos que pôr de lado por uns momentos os métodos modernos de iluminação, e ter em mente os antigos.

Aqueles povos tinham que cuidar muito bem das lâmpadas; e por isso zelavam pelos seus componentes básicos – o recipiente, o azeite e o pavio – e tinham sempre certa quantidade deles em estoque para ser utilizada a qualquer momento, pois era muito desagradável ficar sem eles de uma hora para outra (Mt 25.1-10).

Felizmente havia muito azeite de oliva, que eles utilizavam para vários fins, dentre os quais o de ser usado na iluminação. Empregava-se azeite para tudo, desde o fabrico de sabões até os cosméticos das cerimônias religiosas. O óleo era produzido a partir da azeitona, largamente cultivada na região.
Na próxima semana : Os Utensílios

A Igreja Perseguida no Bahrein


O território do Bahrein é formado por diversas ilhas pequenas no Golfo Pérsico, em uma área próxima ao Qatar e a Arábia Saudita. A maioria da população é árabe, porém há um número considerável de iranianos, indianos, paquistaneses e trabalhadores europeus. A maior parte das pessoas vive nas cidades, sendo Manama, com aproximadamente 150 mil habitantes, a maior delas.

Apesar de sua economia ser ainda muito dependente do refino de petróleo (que responde por 60% dos produtos exportados), Bahrein tem diversificado suas atividades e está tornando-se um importante centro bancário e industrial. Mais da metade de toda a força de trabalho é composta de cidadãos estrangeiros provenientes de mais de 40 países.

Em 1550, Bahrein tornou-se uma colônia portuguesa ao ser tomado pelos lusitanos. Em 1820 foi transformado em um protetorado inglês. A independência do país só foi conseguida em 1971 e, dois anos depois, Bahrein foi declarado uma monarquia constitucional. Em 1975, no entanto, o país transformou-se em uma monarquia absoluta. Atualmente, a nação é governada por um emir, servido de um conselho meramente consultivo de 40 membros. É proibida a formação de partidos políticos.

Todos os bahreinitas desfruta de um amplo serviço público de assistência médica. A maioria das crianças em idade escolar freqüentam as escolas e a taxa de analfabetismo entre a população adulta é baixa.

Praticamente todos os cidadãos bahreinitas seguem o islamismo, a religião oficial do governo. Embora haja um número considerável de muçulmanos sunitas, a maioria segue a tradição xiita. Há uma divisão entre sunitas urbanos, xiitas rurais e xiitas iranianos.
A Igreja
No século III, um bispado cristão foi estabelecido no país. Missões protestantes começaram a chegar ao país no início do século XX. O território do Bahrein foi uma boa base para o testemunho cristão durante todo o século passado, e ainda há muitas oportunidades para se compartilhar a fé com tato e bom senso. Apesar das restrições ao evangelismo, igrejas formadas por estrangeiros são permitidas e até bem aceitas. Existem inúmeras igrejas, porém quase todos os cristãos são estrangeiros.
A Perseguição
O islamismo é a religião oficial do país e há um forte preconceito contra o cristianismo. Aos cristãos estrangeiros é garantido o direito à liberdade de culto, porém não é permitida a evangelização de muçulmanos. Ao mesmo tempo, porém, os cristãos e algumas de suas atuações e organizações são extremamente consideradas e bem aceitas, especialmente o Hospital Missionário Americano. Há também uma livraria que vende literatura cristã ao público em geral.
O Futuro
Apesar do testemunho sensato de alguns cristãos, há poucos convertidos entre os bahreinitas e a igreja nativa não apresenta um crescimento rápido. Se não considerarmos os cristãos estrangeiros, é pouco provável que o cristianismo alcance um número relevante de adeptos em Bahrein antes do final do século XXI.
Estatísticas
Capital : Manama
População : 617.000 (91% urbana)
Área : 691 km 2
Idiomas : Árabe, inglês, persa e urdu
Religião : Islamismo (85%), cristianismo (7%), hinduismo (6%)
População cristã : 43.000 fatia da população em crescimento
Perseguição : Isolada, em declínio
Restrições : Há liberdade de culto. A evangelização é ilegal, porém possível.
No século XXI : Embora o cristianismo sofra restrições no país, haverá pouco risco individual. De maneira geral, os cristãos continuarão a ser bem-vindos e aceitos.
O Bahrein ocupa a posição de nº 50 na Classificação de Países por Perseguição.
Na próxima semana : A Igreja Perseguida no México

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Calendário Histórico - 17/10

17/10/1994
Israel e Jordânia iniciam um histórico tratado de paz que põe fim aos 46 anos de estado de guerra.

Desafio 11 - Pista 4

Pista 4 : Esta cidade fica em um dos principais balneários de sua nação, em um dos lugares de maior concentração de aves migratórias do mundo, onde encontra-se um grande observatório de pássaros.

Você Sabia ?

Que na língua hebraica, "Shalom" pode significar "Olá", "Até logo" e "Paz". A raiz dessa palavra hebraica significa estar completo, íntegro e contente. Ensinam os sábios judeus que quando uma pessoa é íntegra e equilibrada, física e espiritualmente, ela alcança paz em sua vida.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Foto do Dia

Próximo a Al Mahattah - Beirute - Líbano

História através dos mapas - A economia da Judéia

Graças à sua riqueza agrícola, a Judéia era próspera nos dias do Segundo Templo, cuja prosperidade teve início no período helenista, principalmente durante o reinado de Janeu. As regiões adequadas ao plantio de trigoeram poucas e sua extenção limitada : o vale de Esdraelom, partes da planície costeira e alguns dos maiores vales das montanhas. No sul, acevada substituía o trigo. Oliveiras e vinhedos floresciam nas montanhas. As tâmaras eram mais cultivadas nos vales quentes do Jordão e o bálsamo no estado real perto de Jericó. A lã das montanhas do sul da Judéia servia para vestir a população. As encostas ocidentais das montanhas, de ambos os lados do Jordão, eram ainda cobertas de extensas florestas, e havia carvalhos em quantidade em boa parte do Sarom. Essas regiões serviam também de pastagem para ovelhas e gado bovino.

Em Jerusalém podiam ser encontradas várias indústrias ligadas ao templo e à vida da metrópole em geral. A cerâmica, que exigia fontes de matéria-prima, era provavelmente a principal indústria do país; as demais (principalmente fiação e tecelagem) eram indústrias caseiras. Barcos de pesca navegavam pelo mar da Galiléia e Mediterrâneo, e conchas de Murex, moluscos produtores de púrpura, eram colhidos e processados em azoto, Dora e mais para o norte. O nome Tariqueía, "lugar do peixe salgado", é uma evidência de uma indústria de conservas de produtos pesqueiros, que provavelmente os exportava. Cobre do Arabá, ferro das montanhas de Gileade, e betume do mar Morto eram os principais recursos naturais; devemos acrescentar-lhes as fontes de águas quentes de Callirhoe e Baaras, assim como as próximas a Pela, gadara e Tiberíades.



O mês de Tishrei

Segundo o Sefer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro do corpo que corresponde a ele.

Tishrei é o sétimo dos doze meses do calendário judaico.

Tishrei começa com o "período" (tekufá) do outono (cujos três meses - Tishrei, Cheshvan e Kislêv - correspondem às três tribos do acampamento de Efraim - Efraim, Menashe, Benjamim - que estavam situadas a oeste).

Como o sétimo mês a partir de Nissan (o mês da redenção e independências judaicas), Tishrei é o "mais querido" dos meses, como está escrito : "Todos os sete são queridos". A palavra "sete" é cognata de "saciado", e assim é o mês de Tishrei referido como "o mais saciado dos meses", pois mais que qualquer outro mês do ano ele está repleto de mitsvot e dias festivos.

Tishrei começa os seis meses de inverno, que correspondem aos seis níveis de "luz refletida" (no serviço divino - "despertar vindo de baixo"). Isso é sugerido no nome Tishrei, que começa com as três letras tav, shin e reish, na ordem "refletida" do alef-beit (do final para o começo).

Letra : Lamed

Lamet é a única letra do alef-beit cujo formato ascende acima do limite superior das letras. Entende-se disso como refletindo a grande saudade existencial e a aspiração do lamedde retornar à sua fonte suprema e absoluta na essência do infinito ser divino. Esta é a experiência da verdadeira teshuvá (retorno) de Rosh Rashaná e Yom Kipur.

A infinita luz de Deus desce e se torna manifesta nos dois lameds do lulav na Festa de Sucot.

Mazal : Moznayim (Libra - balança)

A balança simboliza o julgamento divino de Rosh Rashaná e Ym Kipur. Todas as ações do homem são pesadas em julgamento.

Moznayim, da palavra oznayim (ouvidos), implica equilíbrio e balanceamento (o sentido interior dos ouvidos). Este é o estado espiritual atingido em Tishrei.

No ciclo de 360 graus do ano, Tishrei "enfrenta" Nissan. Tishrei recebe a íntegra na natureza (e suas leis imutáveis) a "redenção" de Israel (a "luz" de Nissan). Devido a isso, Deus julga Israel em Tishrei com misericórdia.

Tribo : Efraim

Efraim é o filho de Youssef (José), a alma modelo do poder de procriar na união conjugal. O nome Efraim deriva do primeiro mandamento de Deus a Adão no dia de sua criação - o primeiro de Tishrei, Rosh Hashaná : frutifique e se multiplique" - a mitsva abrangente de procriar.

Sentido : Tato (contato, casamento)

Em hebraico, a palavra para "tato" é cognata das palavras para "relações conjugais". Este é o sentido que se relacionadiretamente ao nome Efraim, como foi explicado acima.

O sentido do tato é o único dos cinco sentidos que não está centralizado no "rosto" do homem (mas sim na ponta dos dedos). O "tato" procriador ocorre num estado existencialmente equilibrado de "face a face" mas "no escuro" (em decoro, tseniut), pois sua suprema fonte está na "cabeça incognoscível" do keter.

Controlador : Vesícula biliar

O "humor verde" fica na vesícula biliar. É a fonte de toda excitação sexual, como é ensinado na cabala.

O humor verde representa o estado bem-equilibrado ou misturado" (o estado de mizug, cognato de zivug, união conjugal) entre o humor branco (que fica nos pulmões) e o humor vermelho (que fica no fígado). Assim é o mês de Tishrei, o princípio do outono uma "mistura" de verão e inverno. E assim aprendemos que o "tato" procriador (de Tishrei) funciona melhor quando "equilibrado" entre quente e frio, de preferência à "meia-noite", entre as duas metades da noite, etc.

Durante o intenso serviço espiritual de Tishrei, o humor verde da vesícula biliar é retificado e bem equilibrado para controlar e permear todas as atividades do homem (durante todo o ano vindouro) com a energia procriadora divina.

Desafio 11 - Pista 3

Pista 3 : Esta cidade quase deixou de fazer parte de sua nação, com um acordo assinado em 1978 e 1979.

sábado, 13 de outubro de 2007

Desafio 11 - Pista 2

Pista 2 : Esta cidade está localizada ao final de um importante deserto.

Da Série "Costumes Bíblicos" - As Janelas

Na maioria das casas havia poucas janelas, que geralmente eram localizadas no alto, para favorecer bem a ventilação, já que o verão nessas regiões é muito quente. Eles não colocavam vidraças, embora já existisse o material. Preferiam utilizar um gradeamento de madeira trabalhada com belos desenhos, para controlar a entrada da luz. À noite, quando fazia frio, fechavam as persianas. É provável que as janelas fossem bem sujas de fuligem, já que funcionavam como chaminés.

Nas casas construídas sobre a muralha da cidade, as janelas podiam servir como meio de fuga (2 Co 11.33). Contudo, era um perigo alguém se sentar numa delas para ouvir um longo sermão, se pegasse no sono (At 20.9).

Na próxima semana : Iluminação.

Desafio 11 - Pista 1


Pista 1 : Esta cidade é a mais meridional de sua nação, e faz fronteira com outras duas nações.

Pontuações Grupos

Mesmo sem ter participado do Jogo Didático na décima rodada, por não ter nenhum componente presente, o grupo Terra de Israel assumiu a liderança da semana aos 45 minutos do segundo tempo, graças à ligação de um componente que respondeu o Desafio 10. O grupo Vencedores perdeu a chance de ouro de disparar na liderança ao errar a resposta do Desafio.

E o destaque da semana ficou por conta do grupo Alfa e Ômega e do componente Cadu, que ajudou seu grupo a deixar a última colocação, após 9 semanas nesta. Parabéns grupo Alfa e Ômega, parabéns Cadu !!!

Assim ficou a pontuação da semana :

1º) Grupo Terra de Israel (Manhã) - 735,0 Pontos
2º) Grupo Vencedores (Noite) - 705,0 Pontos
3º) Grupo Tribo de Judá (Manhã) - 660,0 Pontos
4º) Grupo Hermom (Manhã) - 605,0 Pontos
5º) Grupo Alfa e Ômega (Noite) - 560,0 Pontos
6º) Grupo Peniel (Noite) - 510,0 Pontos

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

História através dos Mapas - Construções de Herodes em Jerusalém

A paixão de Herodes pela pompa, o desejo de ver o seu nome imortalizado, de garantir seu reino e de apaziguar uma população hostil e dar-lhe trabalho - estes eram os principais motivos para fortificar e embelezar Jerusalém. Os proventos obtidos com o comércio e os impostos lhe permitiam construir um palácio magnífico a noroeste da Cidade Alta. Ele era protegido ao norte por três torres fortes, a quem chamou de Fasael (mesmo nome do irmão), Mariana (em honra da esposa) , e Hípico (nome do amigo). Construiu também um teatrona parte da cidade habitada por ricos helenistas, e fortificou a Porta do Norte no Segundo Muro. Ao sul do Monte do Templo mandou construir um estádio, provavelmente no vale de Tiropeom.

Herodes mostrou-se ainda mais ativo no Monte do Templo : dobrando a área da esplanadado templo, ele a circundou de muros e pórticos. Sua característica mais proeminente era o "pórtico real" (basílica) ao sul do quadrado. o rei reedificou também o templo propriamente dito e, para garantir o controle do mesmo, reconstruiu a antiga Baris, na extremidade noroeste do Monte do Templo, transformando-a numa imensa fortaleza, à qual chamou "Antônia" em honra de Marco Antônio.

Herodes mostrou da mesma forma sua atividade como construtor fora da capital : fundou a cidade portuária de Cesaréia, em lugar da torre de Strato, e reedificou Samaria, dando, à nova cidade o nome de "Sebaste" em honra ao imperador Augusto. Edificou também em Geba, Fasélida e Antipátride. Levantou fortalezas em Herodion e perto de Jericó, reconstruindo inteiramente Maquero e Masada nos dois lados do Mar Morto.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Desafio 10 - Resposta

Dessa vez não foi tão fácil. O desafio 10 foi uma pegadinha que confundiu um pouco os grupos. Vamos às respostas das pistas.

Pista 1 : As duas nações rivais são Turquia e Chipre (a ilha vizinha).
Pista 2 : Símbolos do Islamismo são a lua crescente e a estrela. A bandeira da Turquia possui o funco vermelho com os símbolos do islamismo.
Pista 3 : João foi o apóstolo que passou alguns anos perto de sua morte nesta cidade.
Pista 4 : A cidade considerada centro administrativo pelos romanos na Ásia foi Éfeso.
Parabéns aos grupos que acertaram a resposta do Desafio 10. E aguardem o próximo.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Desafio 10 - Pista 4

Pista 4 : Esta cidade foi, administrativamente, feita pelos romanos o centro da Ásia.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Foto do dia

The Princess Hotel, encrustado nas montanhas de Eilat, na fronteira de Israel com o Egito, pela Península do Sinai.

http://www.eilatprincess.com/

Calendário Judaico

A contagem dos anos no calendário judaico estabeleceu-se a partir da criação do mundo.

Segundo os judeus, quando o povo judeu estava prestes a sair do Egito, Deus ensinou a Moshê Rabênu as leis de Rosh Chôdesh (início do mês, que geralmente coincide com o Novilúnio), e chamou aquele mês, Nissan (o mês da primavera em Israel) de primeiro mês, pois foi quando o povo judeu se formou como povo.

Assim sendo, o calendário judaico é, ao mesmo tempo, lunar e solar. O mês é sempre lunar. Para compensar os onze dias anuais de diferença entre o ano lunar e solar, um mês (Adar I) é acrescentado no 3º, 6º, 8º, 11º, 14º, 17º e 19º ano, a cada ciclo de dezenove anos. Nestes anos o calendário judaicotem treze meses, com o mês anterior a Nissan duplicado (Adar I e Adar II), para que Nissan ocorra sempre na primavera.

O ano novo judaico tem início com o mês de Tishrei.

Desafio 10 - Pista 3

Pista 3 : Um dos apóstolos passou alguns anos perto de sua morte nesta cidade.

sábado, 6 de outubro de 2007

Desafio 10 - Pista 2

Pista 2 : Esta cidade está localizada em uma nação cujos símbolos do islamismo estão em sua bandeira.

ABC Geográfico - Abu Gosh

Começando esta nova série ... uma cidade por semana, sempre seguindo a ordem alfabética, vamos até o distrito de Jerusalém, na pequena cidade de Abu Gosh.


Abu Gosh é um vilarejo árabe localizado a 13 km a oeste de Jerusalém. Localizada no distrito de Jerusalém, tem uma população de aproximadamente 5.000 habitantes, sendo a maioria árabes muçulmanos, com uma pequena minoria de cristãos. Tem entre 610 e 720 metros de altitude.

O lugar era desabitado antes da chegada dos beduínos, porém rica em água e flores na primavera. Os romanos ali um forte que eles acreditavam ter envolvido a crucificação de Cristo. No período islâmico, os cruzados construíram um vilarejo com um caminho para Jerusalém. Eles construíram o castelo de Fontenoide e uma igreja em 1142, que foram abandonadas em 1187 após a batalha dos Cornos de Hattim.

Abu Gosh é conhecida pelo festival anual de música clássica.





sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Foto do Dia


Inverno no vale de Megiddo - Israel

Os Ciclos do Ano Judaico

O ano judaico se compõe de ciclos de dias santificados, solenes, festivos, semi-festivos ou até tristes.

Shabat é um dia santificado. O descanso de qualquer trabalho criativo atesta a Criação do mundo. O judeu que cumpre o Shabat, deixando de realizar trabalho criativo neste dia, testemunha que Deus criou o mundo em seis dias e "descansou" no sétimo.

Rosh Côdesh, início do mês judaico (que pode ser um ou mais dias), é dia semi-festivo. Não se faz jejum nestes dias.

Rosh Hashaná e Yom Kipur são dias solenes por seu caráter de julgamento e perdão divinos. Ao mesmo tempo, são dias santificados quando trabalho criativo não deve ser realizado. Yom Kipur é igual a Shabat, e Rosh Hashaná é similar aos outros dias de Yom Tov.

Pêssach, Shavuot e Sucot, as Tres Festas de Peregrinacao, sao dias festivos (Yom Tov), lembrando respectivamente o Exodo do Egito, a Outorga da Tora no Monte Sinai e os quarenta anos de peregrinacao pelo deserto. Shemini Atseret e Simchat Tora tambem sao dias de Yom Tov ligados a Sucot. Sao tambem dias santificados (com excecao de Chol Hamoed) quando trabalho criativo (exceto preparacao de alimentos) nao deve ser realizado.

Chol Hamoed, os dias intermediarios de Pessach e Sucot sao dias semi-festivos quando certos trabalhos corriqueiros nao sao realizados em virtude desses dias serem parte da festa de Pessach ou Sucot.

Ha seis jejuns obrigatorios no decorrer do ano - Tsom Guedalya (3 de Tishrei), Yom Kipur (10 de Tishrei), Dez de Tevet, Taanit Ester (13 de Adar), Dezessete de Tamuz e Tish'a Beav (9 de Menachem Av).

As sete semanas da contagem do omer, entre Pessach e Shavuot, sao dias de meio luto pela morte dos 24.000 discipulos de Rabi Akiva.

As tres semanas entre os jejuns de Tamuz e Tish'a Beav sao dias de luto pela destruicao dos Templos, sendo os ultimos nove, dias de luto intensificado.

Desafio 10 - Pista 1

Pista 1 : Esta cidade está localizada em uma nação que é rival de uma ilha vizinha. Que cidade é esta ?

Aniversariantes

Parabéns aos aniversariantes da última quinzena de Setembro :
* Walace (Noite) - 21/09
* Elizana (Manhã) - 22/09

Semana que vem teremos um novo aniversariante :
* Raphael Val (Noite) - 07/10

Que Deus continue abençoando-vos tremendamente.
Feliz aniversário !!!

Pontuações Grupos

Com o desmembramento de um grupo, passamos a partir dessa semana a ter 6 grupos.
Vale lembrar que a pontuação do grupo desmembrado foi anulada. Nenhum grupo se beneficiou ou prejudicou com o desmembramento.

Depois de uma semana de empate na liderança, novamente este é ocupada por apenas um grupo, sendo que dessa vez o privilégio de desfrutar do topo é do Grupo Vencedores.
Parabéns à Shirlei que ajudou ao seu grupo a ficar apenas 5 pontos do segundo colocado.
Parabéns também ao Isaías que fez com que o Grupo Alfa e Ômega respirasse mais aliviado na disputa.

1º) Grupo Vencedores (Noite) - 690,0 Pontos
2º) Grupo Terra de Israel (Manhã) - 685,0 Pontos
3º) Grupo Tribo de Judá (Manhã) - 570,0 Pontos
4º) Grupo Hermom (Manhã) - 550,0 Pontos
5º) Grupo Peniel (Noite) - 510,0 Pontos
6º) Grupo Alfa e Ômega - 495,0 Pontos

Desafio 9 - Resposta

Mais um desafio descoberto, e, como de praxe, todos os grupos acertaram o desafio, cuja resposta é Alexandria.
Parabéns a todos os grupos e vamos rumo ao Desafio 10.

Provas

Queridos alunos ...
... vocês não imaginam a alegria que foi corrigir vossas provas. Mais uma vez gostaria de parabenizar a todos os meus brilhantes alunos pelo excelente desempenho de cada um, pela participação e empenho, sem exceção.
Sei do potencial de cada um e creio que é apenas o início de uma caminhada de grandes vitórias. Que Deus continuem lhes dando motivação e empenho ... NÃO DESISTAM NUNCA !!! O avançar é para os vitoriosos !!!
Continuem sendo esta benção que vocês são ... vocês vão longe !!!!
Agradeço a Deus pela vida de cada um e de como vocês me fazem crescer e aprender mais a cada dia.
Parabéns !!!

Mudanças de Grupos

Em virtude da desistência de alguns alunos, foi necessário o desmembramento de um grupo do turno da manhã. Os componentes do grupo desmembrado foram integrados em outros grupos.

Da mesma forma, houve a liberdade de troca de nações dos grupos, sendo incluído a Itália, e retirados Líbano e Jordânia, respectivamente. Os grupos ainda terão uma última chance de troca. Os grupos que tiverem o desejo de trocar de nação, terão até a próxima aula para trocar de nação. As nações ainda disponíveis são Líbano, Jordânia e Turquia.

Sendo assim, com as mudanças, os grupos ficaram distribuídos conforme abaixo :

M A N H Ã

* GRUPO HERMOM
Nação : I R A Q U E

Alexandre Gama (Líder)
Andrea
Elizana
Fábio
Lediane
Márcia

* GRUPO TRIBO DE JUDÁ
Nação : G R É C I A

Aline (Líder)
Jorgiane
Maria Francisca
Rafael Raison
Sérgio

* GRUPO TERRA DE ISRAEL
Nação : I S R A E L

Cláudio
Luiz Venturini (Líder)
Miguel
Rodnei
Sônia

N O I T E

* GRUPO ALFA E ÔMEGA
Nação : E G I T O

Alexandre Sodré
Bruno Elias (Líder)
Carlos Eduardo
Eduardo
Isaías
José Geraldo
Sônia
Urbano

* GRUPO PENIEL
Nação : S Í R I A

Aguinaldo
Cláudia (Líder)
Luis Felipe
Raphael
Raquel
Rosentina
Walace

* GRUPO VENCEDORES
Nação : I T Á L I A

Alexandre Marques
David
Luciano Daniel (Líder)
Michel
Shirlei
Vera

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Desafio 9 - Pista 4

Pista 4 : Esta cidade não fica no território israelense.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Desafio 9 - Pista 3

Pista 3 : Setenta judeus desta cidade traduziram o Antigo Testamento para o grego.