Pista 2 : O fundador desta cidade não a viu ficar pronta em 332-331 a.C.
domingo, 30 de setembro de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
Pontuações Grupos
A disputa pela liderança está cada vez mais acirrada ... dessa vez, o destaque da semana foi para David, do grupo vencedores que trouxe de volta a sua equipe à liderança, dessa vez, dividindo a primeira colocação com o grupo Terra de Israel.
Parabéns a todos os componentes de todos os grupos !!!
1º) Grupo Terra de Israel (Manhã) - 605,0 Pontos
1º) Grupo Vencedores (Noite) - 605,0 Pontos
3º) Grupo Tribo de Judá (Manhã) - 505,0 Pontos
4º) Grupo Andrea (Manhã) - 495,0 Pontos
5º) Grupo Hermom (Manhã) - 480,0 Pontos
6º) Grupo Peniel (Noite) - 460,0 Pontos
7º) Grupo Alfa e Ômega (Noite) - 410,0 Pontos
Desafio 8 - Resposta
Mais uma semana em que parabenizo a todos os grupos por terem descoberto a resposta do desafio da semana : Nazaré.
E vamos para mais um desafio !!!
terça-feira, 25 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
Da Série "Costumes Bíblicos" - o Assoalho
Na maioria das casas, o assoalho era de cerâmica ou de terra batida; em algumas utilizava-se barro endurecido ou argamassa. As pessoas mais ricas às vezes faziam pisos de pedra calcária, que era mais fácil manter e limpar.
Era muito importante que a base do terreno onde se construía fosse firme e estável (Mt 7.24-27). Naquelas regiões, havia sempre a ameaça de fortes terremotos, bem como de tempestades súbitas, pesadas, que causavam erosões nas bases. Se ao construir a casa o proprietário fosse descuidado e a edificasse num terreno instável como areia, por exemplo, as conseqüências poderiam ser desastrosas. Sempre que possível, faziam-se fundações profundas, em busca de uma camada de argila dura ou de rocha. As casas mais antigas que se deterioravam com o tempo iam sendo derrubadas, para se construírem outras. Mas em muitos casos utilizavam-se os mesmos alicerces da casa demolida.
Na próxima semana : as janelas.
Desafio 8 - Pista 2
Pista 2 : Fui um vilarejo de mais ou menos 150 habitantes localizado nas colinas da Galiléia.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Caparot
Sexta-feira 21 de setembro - 9 de Tishrei
Nas primeiras horas do dia anterior a Yom Kipur, os judeus realizam a cerimônia de Caparot (expiação). Eles pegam uma galinha viva (um galo para os homens e uma galinha para as mulheres), e circulam-os três vezes acima de suas cabeças, declarando : "esta é minha substituição, esta é minha troca, esta é minha expiação; esta ave vai para a morte, e eu irei para uma vida longa, boa e pacífica". A ave é então abatida segundo o procedimento haláchico, quando então, os judeus ponderam que este é um destino que mereceriam, e que Deus não o permita, pelas suas falhas e iniquidades. O valor da ave é dado aos pobres, e sua carne comida na refeição de Yom Kipur; alguns dão a própria ave aos pobres. (Um costume alternativo é cumprir o ritual com dinheiro, recitando os versículos prescritos e dando o dinheiro para caridade. Caparot pode também ser realizada nos dias anteriores, durante os "Dez Dias de arrependimento").
Pontuações Grupos
Depois de duas semanas sem sentir o gostinho da liderança, o Grupo Terra de Israel volta a encabeçar o topo da lista, e dessa vez abrindo vantagem de 20,0 pontos.
Vejam como ficou a pontuação da oitava semana :
1º) Grupo Terra de Israel (Manhã) - 540,0 Pontos
2º) Grupo Vencedores (Noite) - 520,0 Pontos
3º) Grupo da Andrea (Manhã) - 445,0 Pontos
4º) Grupo Tribo de Judá (Manhã) - 440,0 Pontos
5º) Grupo Hermom (Manhã) - 410,0 Pontos
6º) Grupo Peniel (Noite) - 375,0 Pontos
7º) Grupo Alfa e Ômega (Noite) - 360,0 Pontos
O destaque da semana ficou por conta do Cláudio, que ajudou ao seu grupo (Terra de Israel) a reassumir a liderança da semana, conquistando 65,0 pontos.
Parabéns Cláudio !!!
Desafio 7 - Resposta
Embora o desafio desta semana tenha dado um pouco mais de trabalho aos grupos, fico feliz pois todos os grupos acertaram a resposta ... Nínive.
Parabéns alunos ... pois fico feliz em vê-los se envolvendo, pesquisando e aprendendo !!!
terça-feira, 18 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Desafio 7 - Pista 3
Pista 3 : Esta cidade foi destruída por uma inundação, cumprindo-se o que foi dito por um profeta.
sábado, 15 de setembro de 2007
Símbolos e costumes de Rosh Hashaná
Mergulhar no mel uma fatia de chalá redonda e uma de maçã; saborear tâmaras, doce de abóbora ou cenouras adocicadas são atos que fazem parte do ritual que precede a redeição festiva, nas noites de Rosh Hashaná, pois é costume, após o kidush, provar vários alimentos simbolicamente selecionados e sobre cada um destes, fazer um pedido para o novo ano, ao Todo-Poderoso.
Os alimentos escolhidos tanto por ter um sabor doce como pela conotação sugerida por seu nome em aramaico ou hebraico, devem servir de "bom agúrio" para o ano que se inicia. Ainda que esses alimentos despertem, por seu sabor, sensações agradáveis, o essencial é o significado espiritual que tem. Segundo o costume, os judeus devem habituar-se a comer, no início do ano, alimentos como abóbora, alho-poró, acelga e tâmaras.
Em Rosh Hashaná, costuma-se consumir apenas bebidas e alimentos adocicados - indicando a esperança de um ano de fartura e doçura. O kidush é feito de preferência sobre um vinho doce, e em seguida, molha-se um pedaço de chalá no mel ou no açúcar. As chalot usadas na festividade também são adocicadas e, diferentemente do feitio de trança geralmente usado no restante do ano, saõ feitas redondas para simbolizar o ciclo da vida, da continuidade e da eternidade. Feitas sem arestas, simbolizam nosso pedido para um ano sem conflitos. O feitio circular, de coroa, serve também como lembrete da realeza de Deus, o tema mais importante da data.
Há várias simbologias no ato de se molhar a chalá no mel. Entre elas, a semelhança existente entre a chalá e o maná que alimentou Israel, durante 40 anos no deserto. Qual era o gosto do maná ? "Tinha o sabor de massa frita com mel" (Êx 16.31). A própria palavra 'mel', em hebraico, transmite a esperança na misericórdia divina, pois o valor numérico da palavra "dvash" (mel) equivale ao valor de "Av Ha'Rachamim" (Pai misericordioso). Assim o mel simboliza a esperança de que a sentença decretada por Deus seja amenizada por sua infinita compaixão.
É também no mel que, a seguir, molhamos uma fatia de maçã - ou no açúcar, como fazem os judeus orientais, para reforçar os votos para o novo ano. A maçã representa o povo judeu e, em várias ocasiões, nos textos sagrados, Israel é comparado a "uma maçã perfumada". Esta fruta é também usada como símbolo para representar a Torá. O perfume da maçã é uma referência ao perfume do Jardim do Éden e é também associado à benção que Jacó (Yaacov) recebeu de seu pai Isaque (Itzhak). Segundo os sábios judeus, este fato aconteceu em Rosh Hashaná.
Chalá
Os dias entre Rosh Hashaná e Yom Kipur
O período que começa em Rosh Hashaná e termina em Yom Kipur é conhecido como os "dez dias de arrependimento". Nele ocorre o jejum de Guedalyá, em lembrança ao assassinato do governados da Terra de Israel e à dispersão dos judeus remanescentes (no ano 3339 após a criação). Esse período é chamado de Shabat Shuvá (entre Rosh Hashaná e Yom Kipur).
Rosh Hashana
Rosh Hashaná
Shaná Tová
5768
O mês de Tishrei é o sétimo no calendário judaico. Isso pode parecer estranho, pois Rosh Hashaná, o Novo Ano, é o primeiro e segundo dia de Tishrei. A razão é que, para os judeus, a Torá fez o mês de Nissan o primeiro do ano, para enfatizar a importância histórica da libertação do Egito, que aconteceu no décimo quinto dia daquele mês, e que assinalou o nascimento de Israel. Entretanto, de acordo com a tradição judaica, o mundo foi criado em Tishrei, ou mais exatamente, Adão (Adam) e Eva (Chava) foram criados no primeiro dia de Tishrei, que foi o sexto dia da criação, e é a partir deste mês que o ciclo anual se inicia. Por isso, Rosh Hashaná é celebrado nessa época (13 e 14 de setembro).
Há doze meses no ano, e há doze tribos em Israel. Cada mês do ano judaico tem sua tribo representativa. O mês de Tishrei é o mês da tribo de Dã (Dan). Isto tem um significado simbólico, pois quando Dã nasceu, sua mãe Lia (Lea) disse : "Deus julgou-me e também atendeu à minha voz". Dã e Din (Yom HaDin, Dia do Julgamento) são ambos derivados da mesma raiz, simbolizando que Tishrei é a época do Julgamento Divino e do perdão. Similarmente, cada mês do calendário judaico tem seu signo no zodíaco (em hebraico mazal). O mazal de Tishrei é a Balança. Este é o símbolo do Dia do Julgamento, quando deus pesa as boas e as más ações do ser humano.
O primeiro dia de Tishrei, que é o primeiro dia de Rosh Hashaná, jamais pode cair num domingo, quarta ou sexta-feira. Historicamente, entretanto, o primeiro Rosh Hashaná foi numa sexta-feira, o sexto dia da criação. Neste dia, Deus criou os animais dos campos e das selvas, e todos os animais rastejantes e insetos, e finalmente - o homem. Assim, quando o homem foi criado, encontrou tudo pronto para ele.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Aniversariantes
Turmas,
Embora atrasado, gostaria de parabenizar aos aniversariantes de Agosto e de Setembro (até hoje) :
01/08 - Raquel Fernandes da Silva (Noite);
31/08 - Aguinaldo Queiroz Marques (Noite);
10/09 - Alexandre Marques da Silveira (Noite).
Que o Senhor os abençoe cada dia mais !!!
Feliz Aniversário !!!
Pontuações Grupos
Após o Desafio 6 e o Jogo Didático, o quadro das pontuações da semana teve poucas modificações :
1º) Grupo Vencedores (Noite) - 430,0 Pontos
2º) Grupo Terra de Israel (Manhã) - 425,0 Pontos
3º) Grupo Andrea (Manhã) - 395,0 Pontos
4º) Grupo Tribo de Judá (Manhã) - 390,0 Pontos
5º) Grupo Hermom (Manhã) - 345,0 Pontos
6º) Grupo Peniel (Noite) - 320,0 Pontos
7º) Grupo Alfa e Ômega (Noite) - 290,0 Pontos
Apenas 0,5 ponto separa o 1º do 2º colocado, mesma pontuação que separa o 3º e 4º colocados.
Desafio 6 - Resposta
Os desafios estão ficando mais fáceis, estou tendo trabalho de passar desafios difíceis a vocês, rsrsrsrsrsrs.
No mais, fico orgulhoso por todos os grupos terem acertado a resposta do desafio da semana, Haifa, cidade litorânea de Israel, famosa por seu templo Bahaísta, localizada aos arredores do Monte Carmelo.
E vamos ao próximo desafio !!!
Até lá !!!
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Leis referentes à colocação do Mezuzá
1) O rolo de pergaminho é enrolado no sentido do comprimento e envolvido por um plástico ou papel e colocado dentro de um estojo e afixado ao batente da porta;
2) A mezuzá deve ser colocada em cada entrada da casa (mesmo que apenas uma entrada seja usada normalmente), escritório, loja, fábrica, etc;
3) Pátios e propriedades fechadas por cercas ou muros também devem possuir mezuzá, que deve ser colocada na entrada, uma vez que está escrito que as mezuzot precisam ser afixadas "nos teus portões";
4) Coloca-se uma mezuzá na entrada de cada cômodo no interior da casa, não somente na porta principal, mas em todas as portas que conduzem a aposentos com área mínima de 1,80 m2 (inclusive despensa e quarto de empregados);
5) Não se coloca mezuzá nas portas de banheiros, toaletes ou casas de banho;
6) Ela é afixada no terço superior do batente direito, na parte mais externa do umbral e em posição oblíqua, com a parte superior apontada para o interior do aposento, para os ashkenazim, e em posição quase reta para os sefaradim;
7) Quando a porta se abre para dentro do cômodo a mezuzá é afixada do lado direito de quem entra; quando a porta se abre para fora, ela é afixada do lado direito de quem sai;
8) Não se deve afixar a mezuzá atrás da porta dentro de casa;
9) Se mais de uma mezuzá for afixada ao mesmo tempo (em várias portas), uma só benção é suficiente;
10) Onde não houver porta entre dois ambientes, o lado direito será considerado da entrada para o aposento mais importante;
11) Numa casa própria, a benção da mezuzá é recitada na hora da colocação, enquanto que numa alugada, é recitada somente sobre a mezuzá afixada após trinta dias do início da locação (exceto na terra de Israel, onde devem ser afixadas imediatamente);
12) A mezuzá só precisa ser colocada em casas ou cômodos construídos para uso permanente (uma sucá, por exemplo, não precisa de mezuzá, pois é uma moradia temporária);
13) Toda abertura construída com dois batentes e uma verga precisa de mezuzá (se não possuir uma porta para fechá-la, coloca-se sem recitar a brachá, benção);
14) A mezuzá pode ser afixada por qualquer membro da família;
15) Quando os judeus mudam de casa e sabem que um outro judeu morará na casa antiga, eles devem deixar a mezuzá lá;
16) Desde tempos imemoriais a mezuzá vem marcando o lar judeu e identificando-o como uma residência judia;
17) Maimônides explica que são ignorantes os que consideram a mezuzá um amuleto, algo que traz sorte para a casa;
18) É costume colocar a mão direita sobre a mezuzá e beijá-la, ao entrar e sair de casa;
19) As mezuzot devem ser examinadas ao menos duas vezes a cada sete anos, embora seja aconselhável que sejam revisadas uma vez por ano por um escriba devidamente qualificado;
20) Em caso de dúvida um rabino deve ser consultado.
Benção
Antes de afixar a mezuzá, a seguinte benção deve ser recitada :
Baruch Atá A-do-nai E-lo-hê-nu, Me-lech haolám, asher kideshánu bemitsvotáv vetsivánu licbôa mezuzá.
"Bendito és Tu, ó Eterno nosso Deus, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos e nos ordenou afixar a mezuzá".
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Mezuzá
Mezuzá é a palavra hebraica para designar umbral. Consiste em um pequeno rolo de pergaminho (klaf) que contém duas passagens bíblicas manuscritas, Shemá e Vehaiá.
É no conteúdo, guardado em seu interior, que reside o verdadeiro valor da mezuzá, e não em seu invólucro. A mezuzá não deve ser julgada pela sua aparência. Para ser casher deve ser escrita à mão, sobre pergaminho, e por um sofer (escriba) temente e observador dos mandamentos divinos, habilitado para esta função, o que é fator essencial para tornar o pergaminho sagrado.
No momento em que é afixada no batente da porta, ela atrai a santidade de Deus que pairará sobre a casa ou estabelecimento.
No verso do pergaminho estão escritas as letras hebraicas Shin, Dalet e Yud, que forma o acróstico das palavras hebraicas "Shomer Daltot Israel" - "Guardião das casas de Israel".
A mezuzá tem uma função semelhante à do capacete. Ao usá-lo, um possível acidente é evitado ou amenizado. Do mesmo modo, quando é casher, a mezuzá tem o poder de proteger os moradores da casa e evitar infortúnios. Embora atualmente existam centenas de sofisticados equipamentos de vigilância, para o povo judeu a mezuzá afixada na porta sempre constituirá sua maior proteção.
É importante lembrar que o componente principal da mezuzá é o pergaminho, e não o estojo. Deve-se tomar cuidado na hora da compra da mezuzá, pois ela é um objeto sagrado. Deve ser escrita por um escriba autorizado, com tinta e pena apropriadas sobre um pergaminho de um animal casher.
Mesmo que na hora de sua compra a mezuzá esteja casher, ela pode, com o tempo, tornar-se inválida por várias razões. Uma única trinca numa pequena letra pode tornar a mezuzá não-casher, imprópria para uso; por isso ela deve ser periodicamente verificada por um escriba competente.
Amanhã : Leis referentes à colocação da mezuzá.
Da série "Costumes Bíblicos" - A porta
As portas de entrada das casas, naquela época, eram diferentes variando muito de uma casa para outra, assim como acontece hoje. Em sua maior parte, as portas eram pequenas e estreitas. Em vez de dobradiças, elas eram presas a um encaixe de pedra, onde giravam com facilidade. É possível que na zona rural as portas fossem deixadas constantemente abertas. O homem da cidade, porém, já era um pouco mais cauteloso. Para os hebreus, a porta tinha uma impórtância espiritual muito grande. A soleira era de pedra, e considerada sagrada. Durante a Páscoa passava-se sangue nela, para relembrar a ocasião em que tinham sido milagrosamente libertos do cativeiro no Egito, em decorrência das dez pragas. Afixado na ombreira das portas, havia o mezuzá, que consistia em um tubo de metal ou de uma caixinha de madeira, dentro do qual era guardado um pergaminho contendo um texto de Deuteronômio 6.4-9, o Shema, ou credo. Hoje em dia ainda há escribas que fazem esses pergaminhos seguindo instruções especiais para isso. O pergaminho era enrolado, de forma a que, colocado no estojo, o termo hebraico que significa "Todo-Poderoso" ficasse à vista, através de um orifício que havia na caixa.
Muitas vezes, quando um israelita saía ou entrava em casa, beijava os próprios dedos, e em seguida tocava o mezuzá. Esse cartucho na porta tinha vários propósitos: era um testemunho de fé para os vizinhos, um sinal de que o morador cria na proteção de Deus, e um lembrete da história do povo de Israel.
Geralmente eles não trancavam as portas, mas poderiam fazê-lo, se assim o desejassem, e para isso utilizavam imensas chaves de madeira. E embora as chaves fossem bem grandes, alguns costumavam carregá-las penduradas no pescoço. Outra forma de trancar a porta era passar uma barra de madeira por dentro.
Na próxima semana : O assoalho
Desafio 6 - Pista 4
Pista 4 : Esta cidade é a terceira mais importante de seu país. Que cidade é esta ?
sábado, 8 de setembro de 2007
Desafio 6 - Pista 3
Pista 3 : Em um famoso monte desta cidade, um grande profeta desafiou o deus de seus inimigos. Que cidade é esta ?
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Desafio 6 - Pista 2
Pista 2 : Situada na costa mediterrânea, é um importante centro industrial de seu país.
Shabat
Vamos ater-nos a um preceito que todos conhecem, alguns cumprem e sobre o qual outros tentam aprofundar-se: O Shabat.
O que faz esse dia ser tão comentado, estudado, com uma enormidade de livros que discutem suas leis ? Não deveria, afinal, ser um simples dia de descanso ?
Em geral, as sociedades utilizam a repetição de eventos da natureza para organizar-se no tempo. Os calendários têm essa função e se utilizam desses eventos. Como exemplo, o calendário gregoriano, que é baseado na posição da Terra em relação ao Sol, o muçulmano, baseado na posição do sol em relação à lua (calendário lunar), e o chinês e judaico, baseados tanto no ciclo solar como lunar. Portanto, os dias, meses e anos, não importando a cultura, baseiam-se na posição de algum astro com relação a outro no sistema solar.
O interessante é a análise da semana. Não há absolutamente nenhuma indicação física no universo de um período repetitivo de sete dias. No entanto, todas as civilizações do mundo adotam esse intervalo como divisão no seu calendário e principal referência para organização de suas tarefas.
Para explicar esse fenômeno, precisaria ultrapassar o limite da matéria. Esse intervalo existe em decorrência de fatores que acontecem em uma freqüência de sete dias, tendo um caráter espiritual. A referência aqui é, claro, ao Shabat. De fato, todas às sextas-feiras, a partir do pôr-do-sol, todo judeu é presenteado com uma ampliação de seu ser; à nossa essência é agregada uma dose extra de espiritualidade, que nos é removida ao escurecer do dia seguinte. A base bíblica para o Shabat se apóia nos sete dias da criação do universo, que correspondem aos sete dias universais que compõem a semana, e que são inexplicados em termos físicos. Segundo a Bíblia, Deus criou o universo em seis dias e descansou no sétimo. Baseando-se nisso, o judeu trabalha seis dias da semana e dedica o sétimo ao descanso. Há, porém, algumas contradições, muito provavelmente criadas pela supervalorização dos meios, e não dos fins. Se o Shabat fosse um dia que os judeus deveriam dedicar exclusivamente ao descanso, por que a Bíblia e os grandes sábios proibiram-os de andar de carro para andarem a pé, ou de subir de elevador para subirem escada ? Essa pergunta já deve ter sido feita por um grande número de judeus. A resposta é que o Shabat não é um dia que os judeus devem dedicar ao descanso. Isso o colocaria sob a simples condição de meio para que pudéssemos ganhar forças para o resto da semana. Porém, o Shabat não é um meio, mas um fim em si mesmo. É mais válido dizer que os judeus trabalham durante a semana para condecorar o Shabat. Uma outra contradição se apóia no fato do princípio da fé judaica de que o Criador é perfeito, ou seja, que não necessita de nada para cumprir sua tarefa. Então por que precisaria descansar, se Seus poderes são infinitos? Na realidade, Deus não descansou no sentido usual da palavra, mas dedicou-se a criar o Shabat. Afinal, o universo foi feito em 7, não em 6 dias.
Segundo o pensamento judaico, ao ler-se o primeiro capítulo de Gênesis, eles percebem que o projeto da criação segue uma ordem enumerada do objetivo mais simples ao mais complexo. Primeiro foram criadas a luz e a escuridão. Depois surgiram os mares, as plantas, os animais, e assim por diante. Os últimos a serem criados não foram o homem e nem a mulher, mas sim o Shabat, no sétimo dia. Seguindo esse raciocínio, os judeus percebem que tudo foi criado para o homem, mas esse também tinha sua função. Ele foi criado, entre outros, para "servir" o Shabat. O que faz o Shabat ser a última das criações? A sua própria semelhança com os atributos do seu Criador. O descanso referido é o ato da não intervenção física e direta na matéria. Enquanto Deus cessou de criar, de intervir na natureza, os judeus não a transformam. Assim, para os judeus assemelharem-se ao Criador (Deus criou o homem à sua semelhança) eles também não intervém na matéria, não mexem em eletricidade, não arrancam folhas, não acendem fogo, não colhem frutas, não deixam a água ferver e não deslocam objetos que não tenham utilidade no Shabat, por exemplo. Pois essas são ações nas quais, de alguma forma, trocam o rumo da matéria. Se os judeus não a tivessem interferido, ela continuaria do jeito que estava antes.
Concluindo, o Shabat é um acontecimento central na vida dos judeus e tem papel fundamental para quem busca o sentido de sua existência. É um dia que deve ser aguardado com ansiedade durante a semana, pois está repleto de verdade e alegria que, via de regra, andam juntas. Pensam os judeus que o ritmo imposto pela sociedade não os dá tempo para parar e pensar o que realmente devem fazer em suas vidas e onde investir seu tempo. Para isso tem o Shabat, um momento para se enxergarem de um ângulo externo, como um torcedor que assiste o seu time. Assim, podem ver muita coisa que a correria do dia-a-dia os obscurece, e chegam mais perto da verdade e da alegria que são prometidas pelo Shabat. Então se apartam do físico para mergulharem no espiritual. Para isso, buscam um ambiente tranqüilo que é desejado para todos através da famosa saudação "Shabat Shalom"?
Rony Dayan
Bibliografia:
Kaplan, Arieh, "Shabat, dia de eternidade"
Revisão: Rabino Tawil
Adaptado por : Flávio Afonso Pedro
Horário das velas :
Acendimento : Sexta (07 de Setembro - 17:37)
Apagamento : Sábado (08 de Setembro - 18:31)
Desafio 6 - Pista 1
Depois de 2 semanas sem precisar de muita pesquisa, o desafio desta semana exigirá de vocês um esforço maior.
Pista 1 : Jardins suspensos ? A foto mostra o templo dos seguidores bahaístas, que acreditam que nenhuma religião detém o monopólio da verdade, buscando integrar os ensinamentos de todos os homens virtosos. Em qual cidade fica este templo ?
Desafio fácil não tem graça, tem que ser "desafio" !!!
Pontuações Grupos
Turmas, assim ficaram as pontuações dos grupos após a segunda rodada do Jogo Didático e do Desafio 4 :
1º) Grupo Vencedores (Noite) - 365,0 Pontos
2º) Grupo Terra de Israel (Manhã) - 355,0 Pontos
3º) Grupo Tribo de Judá (Manhã) - 320,00 Pontos
4º) Grupo Andrea (Manhã) - 305,00 Pontos
5º) Grupo Hermom (Manhã) - 275,0 Pontos
6º) Grupo Peniel (Noite) - 255,0 Pontos
7º) Grupo Alfa e Ômega (Noite) - 215,0 Pontos
Pela primeira vez o grupo Terra de Israel perde a liderança. E pela primeira vez um grupo do turno da noite assume a ponta. Alexandre Marques do grupo Vencedores ajudou o grupo a alcançar o topo, enquanto Urbano, do grupo Alfa e Ômega conquistou pontos preciosos para ajudar seu grupo a manter-se vivo na competição.
A disputa continua acirrada e indefinida !!!
Desafio 5 - Resposta
Parabéns turmas !!!
Todos os grupos acertaram o desafio da semana e somaram mais 50,0 pontos.
A cidade esculpida nas rochas do deserto da Jordânia e que hoje é uma das novas 7 maravilhas do mundo moderno é a cidade de Petra.
Fácil, não ?
Aguardem o próximo desafio. Até lá !!!
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Da série "Você sabia ?"
Você sabia ?
Que o calendário judaico possui um mês intercalado ?
Trata-se de Adar-shen. Em cada ano que a cevada não amadurecesse, até o 16º dia de Nisã, este mês deveria ser acrescentado, porém jamais em dois anos seguidos.
Você sabia ?
Que os dias de celebração dos judeus são :
* Rosh Hashanah - 1º Tisri (Ano Novo - Set/Out)
* Yom Kippur - 10º Tisri (Set/Out)
* Sucote - 15º à 21º Tisri (Set/Out)
* Hanukah - 25º Quisleu (Nov/Dez)
* Purim - 14º e 15º Adar (Fev/Mar)
* Páscoa e Pães Asmos - 14º à 21º Nisã (Mar/Abr)
* Pentecostes - 6º Sivã (Mai/Jun)
* Destruição do Templo - 9º Abe (Jul/Ago)
Que o calendário judaico possui um mês intercalado ?
Trata-se de Adar-shen. Em cada ano que a cevada não amadurecesse, até o 16º dia de Nisã, este mês deveria ser acrescentado, porém jamais em dois anos seguidos.
Você sabia ?
Que os dias de celebração dos judeus são :
* Rosh Hashanah - 1º Tisri (Ano Novo - Set/Out)
* Yom Kippur - 10º Tisri (Set/Out)
* Sucote - 15º à 21º Tisri (Set/Out)
* Hanukah - 25º Quisleu (Nov/Dez)
* Purim - 14º e 15º Adar (Fev/Mar)
* Páscoa e Pães Asmos - 14º à 21º Nisã (Mar/Abr)
* Pentecostes - 6º Sivã (Mai/Jun)
* Destruição do Templo - 9º Abe (Jul/Ago)
Desafio 5 - Pista 4
Pista 4 : As ruínas desta cidade foram redescobertas em 1812.
Então, conseguiram descobrir a cidade do desafio da semana ?
Até amanhã !!!
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Desafio 5 - Pista 3
Pista 3 : Esta cidade foi outrora capital do reino de Edom e serviu como cenário para o filme "Indiana Jones e a Última Cruzada".
domingo, 2 de setembro de 2007
Da série "Costumes Bíblicos" - Telhados Planos - Última parte
Em alguns lugares, as casas eram ligadas umas às outras, como casas de parede-meia. E os telhados, unidos uns aos outros, formavam uma verdadeira passarela. Os rabis chamavam a isso “rua de telhados”, e muitas vezes o povo a utilizava mesmo como uma via de trânsito.
Jesus disse que quem estiver no telhado, no dia do juízo, não deverá descer para pegar nada em casa (Mt 24.17). Provavelmente, estava querendo ensinar que não se deve perder tempo em descer para pegar os pertences.
Embora o conhecimento da técnica de encanamento seja tão antigo quanto a fundação das primeiras cidades, só na época de Cristo é que estavam tomando providências para instalar vasos sanitários. Os romanos de um modo geral tinham banheiros com água encanada. Em alguns lugares, a partir de uma certa época, já se faziam fossas, esgoto encanado ou valas de areia. Naqueles tempos também já se utilizavam canos de cerâmica semelhantes às nossas manilhas. No primeiro século, as pessoas mais ricas faziam banheiros completos em casa. Em algumas havia até banheiras, e outras tinham sistemas de aquecimento de água.
Na próxima semana : A porta
Na próxima semana : A porta
Da série "Apertem os Cintos" - Atrações em Acre
Após o domínio cruzado, Acre acabou destruída pelas tropas árabes em 1219. O que se vê hoje é em grande parte uma cidade turca do século XVIII, erguida sobre ruínas. As robustas muralhas são reconstruções daquelas originalmente feitas pelos cruzados, das quais ainda se podem ver alguns fragmentos. As estreitas ruas no interior das muralhas desembocam em grandes pátios de mercadores, chamados de khans. Os khans não tem mais fins comerciais, mas Acre ainda conta com um animado souk (mercado aberto), no qual se vendem frutas e verduras, além de itens de uso doméstico.
Uma das atrações da cidade de Acre é a mesquita de El-Jazzar, que leva o nome do soberano que governou a cidade para os otomanos. O pátio da mesquita abriga colunas das ruínas romanas de Cesaréia e, ao centro, destaca-se uma pequena e elegante fonte, usada nas abluções. Dentro da mesquita estão os sarcófagos de El-Jazzar e de seu filho, e embaixo encontram-se os restos de uma igreja cruzada que El-Jazzar mandou transformar em cisterna para armazenar água da chuva.
Os governantes otomanos reconstruíram Acre sobre as ruínas da cidade erguida pelos cruzados. O nível das ruas da era dos cristãos fica a cerca de 8 m abaixo do nível atual. Parte do local foi escavado, e revelou-se um subterrâneo rico em exemplos de ruas e construções dos séculos XII e XIII. Ali encontramos saguões em estilo gótico. A partir das câmaras, estreitas passagens levam a um grande refeitório com enormes colunas. Em dois cantos podem-se distinguir desenhos entalhados de flor-de-lis (da época em que Luis VII da França morou em Acre). Outro célebre visitante de Acre, o esplorador Marco Pólo, talvez tenha jantado nesse local. Abaixo do refeitório há uma claustrofóbica rede de passagens subterrâneas que levam a uma área chamada El-Bosta (do termo árabe que designa “correios”, finalidade dada pelos árabes para esse local). Uma série de colunas divide o espaço em seis partes e acredita-se que aqui funcionava a enfermaria dos cruzados.
Há ainda o Museu dos Prisioneiros que registra os fatos da prisão de ativistas judeus e prisioneiros políticos durante a época do protetorado britânico.
O Museu Municipal não é apenas um museu, mas uma casa de banhos turca que remonta a 1780 e ao reinado de El-Jazzar (daí o nome alternativo de Hammam el-Pasha, que significa “casa de banhos do governador”). O local esteve em uso até cerca de 1940 e encontra-se em bom estado. As paredes e o piso são feitos de painéis de mármore colorido, e a fonte da “sala fria” (onde os fregueses relaxavam após o banho) conserva muitos dos adornos em cerâmica maiólica.
sábado, 1 de setembro de 2007
Desafio 5 - Pista 2
Pista 2 : Esta cidade está localizada em um país que faz fronteira com Israel pelo Rio Jordão.
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