Elevando-se a leste de Jerusalém, o Monte das Oliveiras tem vistas espetaculares do Domo da Rocha e da Cidade Velha. Hoje mais conhecida como cenário do martírio e ascensão de Cristo e da traição de Judas no Jardim do Getsemani, a colina sempre foi sagrada para os habitantes da cidade. Suas encostas tem sido usadas como campo de sepultamento desde o terceiro milênio a.C. Os jebuseus cavaram tumbas por volta de 2.400 a.C. sendo imitado mais tarde por judeus, cristãos e muçulmanos. Entre as muralhas e a colina fica o Vale de Josafá, com várias tumbas dos séculos 1º e 2º a.C. Na extremidade sul do vale fica o local do assentamento de 3.000 anos que se transformou em Jerusalém (a Cidade de Davi). Há outra elevação a oeste, o Monte Sião, local onde teria sido realizada a Última Ceia.
Igreja Russa da Ascensão
Esta igreja pertence a um convento ortodoxo russo construído entre 1870 e 1887 e ainda ativo. O campanário, um marco do Monte das Oliveiras, foi colocado alto o bastante a fim de que pudesse ser visto de longe por peregrinos fracos demais para caminhar até o rio Jordão. O sino de 8 toneladas foi trazido de Jaffa por devotos russos.
Em sua construção, dois mosaicos armênios foram achados. Sobre o mais belo deles (fragmentado e datado do século V) ergueu-se um museu; o outro, um pouco mais recente, está na Capela da Cabeça de João Batista, dentro da igreja. Uma gaiola de ferro mostra onde a cabeça de João teria sido descoberta.
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