segunda-feira, 31 de março de 2008

Desafio 3 - Pista 4


Pista 4: Tenho o mesmo nome de um estado brasileiro.

domingo, 23 de março de 2008

Desafio 3 - Pista 3

Pista 3: Fui importante cidade na época das cruzadas.

Lugares Bíblicos - Éden


A primeira referência que a Bíblia faz a um lugar é em Gn 2.8, quando nos relata o local onde Deus pôs os primeiros representantes da raça humana.

"Então plantou Deus um jardim, da banda do oriente, no Éden; e pôs ali o homem que tinha formado".

A origem do termo Éden em hebraico parece derivar da palavra Acadiana "Edinu", que deriva do Sumério "E-din". Em todas estas línguas a palavra significa planície ou estepe. A Septuaginta traduz do hebraico "Gan" (jardim) para o grego Paradéisos (paraíso).

O Éden era uma região territorial extensa, que abrangia toda a região entre os rios Tigre e Eufrates, desde as Montanhas da Armênia até o Golfo Pérsico. Nele Deus plantou um jardim, conhecido como Jardim do Éden, ou Jardim das Delícias, provavelmente localizado na Mesopotâmia, próximo ao Golfo Pérsico. Neste jardim, havia toda espécie de árvores frutíferas, além da Árvore da Vida e da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Havia também um rio que regava o jardim e que se dividia em quatro braços: Pisom, Giom, Tigre e Eufrates. O nome deste rio não é relatado na Bíblia.

A Bíblia ainda relata em Gn 2.11,12 e Ez 28.13 que a terra era rica em metais e pedras preciosas, como ouro, bdélio, ônix, cornalina, topázio, crisólita, berilo, jaspe, safira, granada e esmeralda.

sábado, 22 de março de 2008

Desafio 3 - Pista 2

Pista 2: Estou localizada a noroeste de minha nação.

Foto do Dia

Mercado em Nazaré (Israel).

ABC Geográfico e Cultural - ABIBE

Abibe significa "O germinar do trigo".

Antigo nome cananeu do primeiro mês do ano sagrado dos hebreus, sendo o sétimo do civil; foi no dia 15 desse mês que partiu do Egito o povo de Israel (Êx 13.4). Para comemorar esta libertação, foi a lua da Páscoa, mais tarde, considerada o princípio do ano judaico (Êx 12.2). Depois do exílio mudou-se o nome para Nisã, termo babilônico (março-abril).

Desafio 3 - Pista 1

Pista 1: Sou conhecida pelas minhas fortalezas.

Pontuações dos Grupos

Após o Desafio 2, as pontuações dos grupos ficou da seguinte forma:

1º) Grupo Ebenézer (Manhã) - 1,0 ponto
Grupo Monte Sião (Manhã) - 1,0 ponto
Grupo Águias de Cristo (Noite) - 1,0 ponto
Grupo Winner (Noite) - 1,0 ponto
5º) Grupo 2 (Noite) - 0,0 ponto

Em virtude da falta de tempo de realizar as dinâmicas dos grupos no turno da noite na última aula, não foram contabilizados os pontos dos grupos da manhã. Na próxima aula, o turno da manhã não terá as dinâmicas, para se igualar ao turno da noite.

Dinâmicas (Manhã):
Grupo Ebenézer - 1,0 ponto
Grupo Monte Sião - 0,5 pnto

Novos Grupos

Novos grupos do turno da Noite estão formados, e são eles:

GRUPO 2 (ainda sem nome)

* Luis Lima
* Jaqueline
* Roberto Pinheiro
* Jairo
* Johnatan
* Ricardo
* Alessandro

GRUPO WINNER

* Daiana (Líder)
* Felipe
* Marlon
* Elisabete
* Roberto Flores
* João Pedro
* Adriana
* Leonardo

Desafio 2 - Resposta

Olá alunos ... a resposta do desafio de semana passada é BEIRUTE, a capital do Líbano.

Parabéns aos grupos que acertaram ao desafio da semana e marcaram 1 ponto.
E vamos ao próximo desafio.

terça-feira, 18 de março de 2008

Foto do Dia

Reserva Natural do Bânias (Colinas de Golã - Palestina)

Purim


O Purim é comemorado em 14 de Adar II. Este ano será em uma quinta-feira à noite, dia 20 de março e sexta-feira, dia 21 de março, durante o dia.
Purim origina-se da palavra "Pur", sorteio. Referente à data em que Hamã sorteou e marcou para o aniquilamento de todo o povo judeu. Na verdade, transformou-se na data de sorte do povo judeu, quando então foi salvo e saiu-se vitorioso. Esta data marcou para sempre o dia em que comemora-se com grande alegria a festa de Purim.
Preceitos
Leitura de Meguilá
Deve-se ouvir duas vezes a leitura da Meguilá de Ester, uma na noite de Purim (quinta-feira, 20 de março) e a outra pela manhã (sexta-feira, 21 de março).
Mishlôach Manot
Envia-se alimentos a pelo menos um amigo no decorrer do dia de Purim que devem ser de duas espécies (fruta, massa e/ou bebida), prontos para consumo e entregues através de um mensageiro.
Matanot Laevyonim
Doa-se uma certa quantia em dinheiro para pelo menos dois carentes no decorrer do dia de Purim. Caso não se encontre ninguém nestas condições, a doação deve ser colocada em uma caixinha de tsedacá.
Refeição Festiva
Uma refeição festiva é realizada ainda durante o dia de Purim e deve conter pão, vinho e carne.
Costumes
Reco-reco
Toda vez que o nome de Hamã (acompanhado de um adjetivo) for mencionado durante a leitura da Meguilá, faz-se barulho com o reco-reco ou outros instrumentos sonoros.
Fantasia
Purim é uma festa feliz e fantasiar-se é uma maneira alegre e divertida de aumentar ainda mais a alegria do milagre ocorrido. Existem dois tipos de milagre: aquele que é obvio e aquele que está oculto pela Natureza. Purim pertence à segunda categoria. Nos fantasiamos para reafirmar que a Natureza nada mais é além de uma "fantasia" da mão Divina.
Proibições
É proibido jejuar em Purim. Reserva-se o dia, ou grande parte dele, para realizar todas as mitsvot referentes à festa. Qualquer trabalho desnecessário deve ser evitado ao máximo.

Desafio 2 - Pista 4

Pista 4: Tenho o nome de um sanduíche de uma famosa lanchonete.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Desafio 2 - Pista 3

Pista 3: Em 2006, o sul de minha nação foi palco de uma guerra com a nação vizinha ao sul.

Calendário Cultural

Alunos, para aqueles de dispõem de TV a Cabo, o canal The History Channel está com a programação da semana recheada de boas atrações.

* Maravilhas Modernas - O Coliseu
18/03 (Terça) - 08:00 às 09:00
19/03 (Quarta) - 00:00 à 01:00 / 12:00 às 13:00

* Construindo um Império - Cartago
18/03 (Terça) - 11:00 às 12:00
19/03 (Quarta) - 03:00 às 04:00 / 15:00 às 16:00

* Decifrando o Passado - Ressurreição
20/03 (Quinta) - 10:00 às 11:00 / 16:00 às 17:00
21/03 (Sexta) - 04:00 às 05:00

* O Paraío: Vida além da Morte
20/03 (Quinta) - 11:00 às 12:00 / 17:00 às 18:00
21/03 (Sexta) - 05:00 às 06:00

* Construindo em Nome de Deus
20/03 (Quinta) - 18:00 às 19:00
21/03 (Sexta) - 06:00 às 07:00

* João Batista
21/03 (Sexta) - 10:00 às 11:00 / 16:00 às 17:00
22/03 (Sábado) - 04:00 às 05:00

* Visões de Maria
21/03 (Sexta) - 18:00 às 19:00
22/03 (Sábado) - 06:00 às 07:00 / 10:00 às 11:00

* Cidades Ocultas - O Império Oculto de Roma
23/03 (Domingo) - 21:00 às 22:00

* Mundos Perdidos - A Jerusalém de Jesus
23/03 (Domingo) - 22:00 às 23:00

domingo, 16 de março de 2008

Da Série "Costumes Bíblicos" - O Mobiliário

A maioria das casas tinha uma aparência bem prática, sem muitas peças de mobília a atravancar o aposento. Para as refeições, eles apenas estendiam no chão uma esteira ou pele. Mesas e cadeiras eram objetos de luxo, que só as famílias ricas possuíam. Até mesmo um tamborete simples, de três pés, era uma raridade.

Quando Jesus celebrou a Páscoa com os discípulos a cena pode ter sido muito diferente da do quadro de Leonardo da Vinci, a "Última Ceia". Se a casa fosse de uma pessoa rica, é possível que tivessem mesmo utilizado uma mesa. Mas, nesse caso, teria sido um móvel mais baixo, e eles teriam deitado em esteiras ou almofadas, e não se sentado em cadeiras. è muito pouco provável também que todos se sentassem de um lado da mesa. Nos tempos bíblicos, as pessoas faziam as refeições reclinadas. Quando não estavam comendo, sentavam-se no chão, à moda oriental.

A quantidade de peças de mobília do aposento dependia das condições econômicas da família, bem como do gosto de cada uma. Em geral, havia uma espécie de baú a um canto onde se guardavam diversos tipos de suprimento.

As camas (que normalmente eram um colchão, ou então esteiras ou peles de animais) em geral eram enroladas todos os dias pela manhã, e colocadas no canto da parede. Nos dias de Cristo, porém, estavam começando a aparecer as camas com estrados de madeira, e os que podiam as adquiriam. Não se utilizavam cobertores, já que as pessoas dormiam com a mesma roupa usada durante o dia; às vezes, quando esfriava um pouco, vestiam uma capa ou túnica por cima.

Os travesseiros que utilizavam, feito de pêlos de cabras, tinham enchimento de lâ ou penas. O travesseiro que Jesus usou quando dormiu no barco (Mc 4.38) era assim. E deve ter sido razoavelmente confortável, pois ele dormiu profundamente apesar da forte tempestade que se abateu sobre eles.

Em algumas casas havia tapetes; em poucas, encontrava-se um divã junto à parede. O vasilhame constava de tigelas, jarras e cântaros que eram colocados em pequenas muretas rente à parede, e nos quais se guardavam alimentos, substâncias medicinais e outros suprimentos.

Os detalhes fornecidos acima são das moradias medianas e pobres. Os mais ricos costumavam acrescentar um ou dois cômodos ao original. É provável que nessas casas o assoalho fosse de pedra, e que eles tivessem tapetes mais caros também, bem como vaislhame de cobre e talvez mais de um divã. Mas a maioria das pessoas não dispunha de muitos recursos. Algumas das casas mencionadas no Novo Testamento são melhores porque entre os seguidores de Jesus havia alguns homens ricos, além dos pobres e mendigos, é claro.

Na próxima semana: Quintais sem Muros

Foto do Dia

Porto da cidade litorânea de Akko, na Galiléia, norte de Israel.

Desafio 2 - Pista 2

Pista 2: Um tipo de árvore está o centro de meu estandarte.

sábado, 15 de março de 2008

As cisternas de Jeremias



A placa, escrita em hebraico e inglês, alertava "PERIGO". Dei uma olhada em minhas botas, com solado espesso e antiderrapante, cobrindo até o tornozelo, e em minhas grossas calças jeans. Meus pés e pernas estavam bem protegidos. Resolvi, então, entrar no grande buraco que havia dentro das ruínas de Tel Arad. Eu estava curioso demais para dar muita atenção à placa.

Arad é uma antiga fortaleza, mencionada algumas vezes na Bíblia. Ela foi construída, provavelmente, pelo rei Salomão, e utilizada por todos os seus sucessores. Sua localização era importante para proteger a fronteira do sul de Israel, mas tinha um grave inconveniente: ficava num lugar extremamente árido, nas bordas do deserto do Neguev. Água, ali, era uma raridade.

Por isso, os habitantes fizeram o que era muito comum naquela época. Cavaram um imenso buraco no chão, uma cisterna, para guardar a água do breve período de chuvas e, assim, poderem sobreviver no prolongado período de seca. As cisternas precisavam, naturalmente, ser cavadas na rocha pura, onde não houvesse rachaduras ou porosidade. Caso contrário, a água vazaria totalmente.

Era uma dessas cisternas que eu estava entrando; um poço de boca bem grande, de uns 4 metros de largura por 3 metros de profundidade. Quando cheguei no fundo, observei que ele não terminava ali, mas continuava horizontalmente, por baixo da fortaleza, como se fosse um longo túnel, escuro, talvez de uns 20 metros de comprimento. Felizmente, estava vazio e seco. Mas estava muito mal cheiroso, cheio de moscas e alguns morcegos.

Lembrei-me imediatamente do fiel e corajoso profeta Jeremias. Foi numa cisterna como essa, em Jerusalém, que seus inimigos o jogaram. Ela também estava vazia, mas cheia de lama, e Jeremias ficou atolado, sem poder escapar (Jr 38.6). Eles fizeram isso porque não queriam mais ouví-lo falar sobre as terríveis conseqüências que ocorreriam por causa da maldade do povo. Em um desses seus sermões, Jeremias disse: "Ficai estupefatos, diz o Senhor. Porque dois males cometeu o meu povo: a Mim Me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas" (Jr 2.12,13).

Jorge Fabro é arqueólogo, coordenador do Curso de Pós-Graduação em Arqueologia do Oriente Médio Antigo na Universidade de Santo Amaro (Unisa) e presidente da Associação de Amparo à Criança e ao Adolescente (Educriança).

Grupos

Alunos ... segue abaixo os grupos até agora formados dentre os turnos da manhã e noite.

Manhã:

Grupo Ebenézer
* Cícero
* Crisonélia (Líder)
* Elias
* Laudicéia
* Luis Antônio
* Sandra

Grupo Monte Sião
* Ana
* Elizabeth (Líder)
* Filipe
* Isabel
* Marinete
* Vanderlei
* Vera

Noite:

Grupo Águias de Cristo
* Anderson
* Cláudio
* Elves
* Flávio
* Lília
* Raquel (Líder)
* Tiago

Desafio 2 - Pista 1

Pista 1: Estou localizada em uma nação que é banhada pelo Mar Mediterrâneo.

Desafio 1 - Resposta

Queridos alunos das turmas da manhã e noite.

Espero que tenham gostado da dinâmica do desafio. Toda semana um novo desafio será postado. Cada grupo que acertar, acumulará 1 ponto na contagem geral dos grupos. No final do semestre, veremos quem será o grupo campeão dentre os 2 turnos.

A resposta correta para o Desafio 1 é MAR MORTO.

Parabéns aos grupos Ebenézer e Monte Sião (Manhã) e grupo Águias de Cristo (Noite) pelo acerto.

Como alguns alunos novos entraram na Faculdade esta semana, deixarei este ponto valendo no final apenas em caso de empate, ok ?

terça-feira, 11 de março de 2008

Desafio 1 - Pista 4

Pista 4: O principal rio da nação desagua em mim.

Foto do Dia

Cafarnaum - Igreja Ortodoxa às margens do Mar da Galiléia.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Forum

Amados alunos ...

... segue o endereço de nosso Forum:

Entrem e postem suas idéias e debates.

Desafio 1 - Pista 3

Pista 3: Em minhas águas não há nenhuma forma de vida.

Moisés e a escrita alfabética

A História tem calado muitos críticos da Bíblia. A redução do Pentateuco (os primeiros cinco livros da Bíblia) por Moisés é um bom exemplo. Pouco tempo atrás, afirmava-se que a invenção do alfabeto tinha sido feito pelos séculos XII ou XI a.C. Isso era apresentado como um argumento para "provar" que Moisés não podia ter escrito o Pentateuco, visto que em seu tempo não haviam ainda inventado a arte de escrever. No entanto, escavações arqueológicas em Ur, na antiga Caldéia, têm comprovado que Abraão era cidadão de uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur, os meninos aprendiam leitura, escrita, Aritmética e Geografia. Três alfabetos foram descobertos: junto do Sinai, em Biblos e em Ras Shamra, que são bem anteriores ao tempo de Moisés (1.500 a.C.).


Estudiosos modernos sustentam que Moisés escolheu a escrita fonética para escrever o Pentateuco. O arqueólogo Willian F. Albright datou essa escrita como sendo do início do século XV a.C. (tempo de Moisés). Interessante é notar que essa escrita foi encontrada no lugar onde Moisés recebeu a incumbência de escrever seus livros (Êx 17.14). Veja o que disse Merryl Unger sobre a escrita do Antigo Testamento: "A coisa importante é que Deus tinha uma língua alfabética simples, pronta para registrar a divina revelação, em vez do difícil e incômodo cuneiforme de Babilônia e Assíria, ou o complexo hieroglifo do Egito".


Deus sempre sabe mesmo o que faz! Pense bem: se o alfabeto tivesse sido realmente inventado pelos fenícios, cuja existência foi bem posterior à de Moisés, e se as escritas anteriores - hieroglífica e cuneiforme - foram apenas decifradas no século passado, como poderia Moisés ter escrito aqueles livros?


Se o tivesse feito, só poderia fazê-lo em hieróglifos, língua na qual a própria Bíblia diz que Moisés era perito (At 7.22) e, nesse caso, o Antigo Testamento teria ficado desconhecido até o século passado, quando o francês Champollion decifrou os hieróglifos egípcios. Acontece que, no princípio do século XX, nos anos 1904 e 1905, escavações na península do Sinai levaram à descoberta de uma escrita muito mais simples que a hieroglífica, e era alfabética! Com essa descoberta, a origem do alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus antecessores, séculos antes, os cananitas, que viveram no tempo de Moisés e antes dele.

Portanto, foram estes antepassados dos fenícios que simplificaram a escrita. E passaram a usar o alfabeto em lugar dos hieroglifos, isto é, sinais que representam sons ao invés de sinais que representam idéias. Moisés, vivendo 40 anos numa região (Midiã) onde essa escrita era conhecida, viu nela a escrita do futuro, e passou a usá-la por duas grandes razões: (1) a impressão grandiosaque teve de usar uma língua alfabética para seus escritos e que se compunha de apenas 22 sinais bastante simples comparados com os ideográficos que aprendera nas escolas do Egito; (2) Moisés compreendeu que estava escrevendo para o seu próprio povo, cuja origem era semita como a dos habitantes da terra onde estava vivendo, e que não eram versados em hieróglifos por causa de sua condição de escravos.

Graças a tudo isso, a Bíblia pôde exercer grande e positiva influência na história da humanidade.

Michelson Borges, jornalista, mestrando em Teologia pelo Unasp e autor dos livros "A História da Vida" e "Por que creio".

Foto do Dia

Eilat (Israel): Hotel de frente para o Mar Vermelho

Desafio 1 - Pista 2

Pista 2: Não tenho saída para o mar.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Desafio 1 - Pista 1

Olá amados alunos.
Uma nova etapa em suas vidas já começou, e, desejo do fundo do meu coração, que sejam bem sucedidos. Sigam firmes, crendo n'Aquele que vos capacitou e chamou e não desistam nunca.
Para começar nossa interação em grupos lá vai nosso primeiro desafio ... lembrem-se, os grupos deverão entrar constantemente no blog para verem as pistas. Até terça-feira todas as quatro pistas referentes à foto serão postadas, e, na quarta-feira, o líder de cada grupo deverá entregar-me a resposta. Não aceitarei respostas por e-mail ou que não forem entregues na quarta-feira, ok?
Vamos lá ... Pista 1: Estou localizado em uma nação cujas cores da bandeira são azul e branca.